quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Roda Gigante

    
   Está chovendo! Essa circunstancialidade me traz à memória o que chamo de ciclo. A estabilidade ansiada inebria, a comodidade se mantém de pé até a chegada do revés. A arrogância sofre o embate de um controle que não têm pertencentes. Expectativas e incertezas são sintomas de recomeço. Boa parte do caminho é conhecida, mas então por que a hesitação? O inesperado pode ser aprazível, ele já fora algumas vezes. A sensação de que podia ter sido melhor será sempre uma sombra, resignada, mas uma sombra. O fato é que nada poderá ser refeito e se o que temos agora é fruto do que a pouco ocorreu, isso é tudo que nos resta: AVANTE E SEMPRE!!!

Não posso me negar à genialidade de Chico Buarque, em sua canção RODA VIVA:

“... A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega o destino prá lá...

Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração..."

VAMOS NOS DIVERTIR?


Por Dayane Gomes
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Roda Viva



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